quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Santa de DNA

Mulher não conquista o mundo porque não quer, não sabem do próprio potencial, ou não acreditam nele. O sexo feminino é inseguro, tanto que para tomar uma decisão pedem conselho a melhor amiga ou as melhores amigas (aí vira um balaio de gatas), a mãe (outra insegura), a inimiga, e por fim ao companheiro, que coça o saco e dá o conselho errado, não por sacanagem, mas porque cabeça XY é diferente de cabeça XX. Mas também não podemos generalizar toda a raça, algumas até que se viram bem e enganam “o mundo”. OK! Não vou usar a palavra enganam, para não cair no clichê que mulheres traem melhor que os homens; vamos dizer que elas fingem melhor. Aliás, fingir está no Ácido Desoxirribonucleico (DNA) da mulherada. Por exemplo, é humanamente impossível o homem fingir um orgasmo, ou você solta a “coalhada” ou vira motivo de piada por ter chegado à reta final e fundido o motor. Agora a mulher não, tem algumas que se tornaram expert neste quesito, existem até livros de como fingir um orgasmo surreal. Traduzindo, você pode não estar com o macho dos seus sonhos, porém pode fingir ter o gozo dos sonhos, coisas de XX. Até não acho que seja totalmente culpa delas, uma intelectual da música baiana soltou que o “homem goza para relaxar, a mulher relaxa para gozar”, como a mulherada anda estressada o negócio é fingir. 
Mas não é somente no sexo que as mulheres fingem bem, por isso, elas enganam “o mundo”. Existem as Santas do Pau Oco, algumas cheias de brilho e ouro e outras vazias por dentro, as piores. Não existe nada pior do que passar a imagem de santa para poder ganhar o mundo, ou um homem, pecar é humano, assim como ter carne, podemos dizer que é o pecado da carne. É bem típico das chamadas santas, frases do tipo “só depois do casamento”, “minha religião não permite”, “já tive uma experiência horrível, acho melhor a gente se conhecer mais”, esta última é emblemática. O que a faz pensar que depois do 900º encontro seremos um casal perfeito? Todo tipo de decisão é complicado, a escolha da faculdade, o primeiro emprego, a mudança de profissão, ser mãe, ser lésbica, ou assexuada, perder o selo com o rapaz certo, que sempre será o errado, não importa, os caminhos serão sempre difíceis, a via mais fácil seria fingir, mas você não conquistaria “o mundo”, apenas viveria no seu reino de Alice, onde maravilha é não enfrentar os próprios medos.

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